domingo, 30 de janeiro de 2011

Textualização fique por Dentro!


História Oral
Textualização:
O chega a ser textualização? Textualização é o  processo onde a o material recolhido pelo ato da entrevista é passado para o papel e transformado em texto comum onde a leitura passa a ser perfeita a um texto, já deixando de ser em forma de falas e associados a uma cadeia de fatos anatomicamente narrados de forma tradicional aos olhos do leitor, mas sem perder a originalidade e a ideia de historia oral.
Primeiro processo
A textualização para ser realizada tem que ter uma base, a base para a textualização é a entrevista já transcrita, a transcrição precede a textualização. Transcrição é a passagem do gravador para o papel mantendo a forma falada pelo colaborador, a forma original tem uma imensa importância, deve-se manter a forma original como base até a transcriação.
A Ideia da palavra
A palavra textualização nos da a ideia de aperfeiçoamento de textos, originários de outros textos já existentes, não é exatamente o significado mas tem um fundo de verdade nesta afirmação.
A palavra textualização é um processo lendo onde deve ter todo o cuidado para quando for fazer modificações, essas modificações não sejam de alterar sentido do original.
Textualização, próximo passo depois da transcrição, etapa onde o “eu” se localiza visando o ponto de vista do leitor, fazendo o jogo de imaginação e ocultando em suas palavras e dedicando entrelinhas o melhor teatral para o texto literário sem perder a verdadeira história oralmente  contado com a magia de um dia a dia e cotidiano de vidas reais.
A textualização tem o objetivo de transportar os textos crus de uma entrevista em textos que possam ser lidos de forma diferente e com o mesmo significado e mesma ideia de mensagem a ser passada e que sejam compreensivas que sejam histórias reais.
Logística
A primeira reflexão a ser realizada neste trabalho gira em torno de que o texto escrito apresenta marcas de interação que estabelecem uma conexão direta entre o escritor (escrevente) e seu interlocutor. No entanto, como a interação foi investigada quase que exclusivamente na fala, o seu desconhecimento na escrita levou muitos autores a acreditarem que a escrita não apresentaria marcas de interatividade explícita. E assim, se passou a caracterizar a escrita como a linguagem do distanciamento e a fala como a linguagem da proximidade.
A escrita apresentaria assim um duplo distanciamento: por um lado, um distanciamento físico que se dava pela ausência do interlocutor e por outro lado, um distanciamento funcional já que o escrevente se envolveria com as idéias. A rigor, esta posição não seria de todo inaceitável, uma vez que a ausência do leitor “desobrigaria” o autor de manifestar-se de forma dialogal marcada, pois seu interlocutor não teria a palavra da mesma maneira que ocorre na interação face a face.
Contudo, é essencial ter presente que quando se escreve, escreve-se para alguém e este alguém (o outro, o interlocutor) está presente no horizonte do escrevente. Isto, em essência, equivale à teoria do dialogismo como fenômeno universal em todos os usos da língua, seja na fala ou na escrita. Este aspecto diz respeito ao princípio da interlocução presente também na escrita. A propriedade de interação é um aspecto inerente à própria língua e comprova a tese geral do dialogismo.( Larissa Louise)

sábado, 29 de janeiro de 2011

Encontro a ser marcado

Pessoal do História Oral.

Precisamos marcar mais uma reunião desta vez com todo o matérial Pronto!
ENTREVISTA, TRANSCRIÇÃO, TEXTUALIZAÇÃO, TRANSCRIAÇÃO!!
pessoal que ficou comprometido com os mesmos, vamos adiantar,, aviso pre - reunião

qualquer dúvida ligar 9224-92-30

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

encontro nas férias...fotos

dia 25 de janeiro, primeiro encontro em meio as férias
 Débora e Luiza


 Larissa L. Irmã Carmem, Débora e Luiza



             Professor: Zairo,Larissa                                Irmã Carmem, Débora

História Oral